1 - EQUIPE :
Condições da população socioeconômica da região.
Valor de mercado dos produtos: milho, fumo, mandioca e cana de açúcar.
Valor de exportação e importação do milho, fumo, mandioca e
cana de açúcar.
INTRODUÇÃO:
Podemos dividir o nordeste em duas sub-regiões: O Nordeste
açucareiro, cuja formação econômico-social se deu através da implantação da
economia açucareira e de seus anexos na faixa litorânea, e o Nordeste Sertanejo,
cuja formação econômica-social se deu através da implantação da pecuária e do
pastoreio nas terras secas.
As áreas de moderna
agricultura de grãos que se estendem desde o serrado baiano até o Maranhão e
Piauí...
VALOR DE MERCADO DOS PRODUTOS ESCOLHIDOS:
PRODUTO
|
PREÇO COMERCIAL
|
PREÇO EXPORTAÇÃO
|
PREÇO IMPORTAÇÃO
|
Milho
|
R$ 24,64 / Saca 60kg
|
|
|
Fumo
|
R$ 15,00 / 1kg
|
|
|
Mandioca
|
R$ 621,05 / Tonelada
|
|
U$$42.506 /5.750kg
|
Cana-de-açúcar
|
R$ 80,00 / Tonelada
|
|
|
IMPORTAÇÃO -
MANDIOCA
|
Jan - Mai
/2012
|
Jan - Mai
/2013
|
Médias 2012
|
Médias 2013
|
Percentual
de
Variação
|
Valor (US$)
|
Peso (Kg)
|
Valor (US$)
|
Peso (Kg)
|
Valor (US$)
|
Valor (US$)
|
RAIZ
|
567.100
|
7.050.000
|
286.326
|
3.136.280
|
0,0804
|
0,0913
|
13,5
|
FÉCULA
|
2.345.116
|
5.031.677
|
1.901.870
|
3.823.007
|
0,4661
|
0,4975
|
6,7
|
TAPIOCA
|
45
|
109
|
543
|
573
|
0,4128
|
0,9476
|
129,5
|
FARINHA
|
0
|
0
|
42.506
|
5.750
|
#DIV/0!
|
7,3923
|
0,0
|
TOTAL
|
2.912.261
|
12.081.786
|
2.231.245
|
6.965.610
|
0,2410
|
0,3203
|
32,9
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Exportação - Mandioca
|
Jan -
Maio /2012
|
Jan -
Maio /2013
|
Médias
2012
|
Médias
2013
|
Percentual de
Variação
|
|
Valor (US$)
|
Peso
(Kg)
|
Valor
(US$)
|
Peso
(Kg)
|
Valor
(US$)
|
Valor
(US$)
|
|
RAIZ
|
2.900
|
4.090
|
9.863
|
7.169
|
0,7090
|
1,3758
|
94,0
|
FÉCULA
|
2.412.831
|
2.588.771
|
2.925.851
|
3.171.869
|
0,9320
|
0,9224
|
-1,0
|
TAPIOCA
|
448.424
|
368.499
|
796.465
|
589.170
|
1,2169
|
1,3518
|
11,1
|
FARINHA
|
676.663
|
661.471
|
1.555.942
|
1.194.652
|
1,0230
|
1,3024
|
27,3
|
TOTAL
|
3.540.818
|
3.622.831
|
5.288.121
|
4.962.860
|
0,9774
|
1,0655
|
9,0
|
Valor de exportação do milho
Meses
|
Abt.
|
Min.
|
Máx.
|
Ajuste
|
Var./pto
|
nov/13
|
23,18
|
22,93
|
23,26
|
23,04
|
-0,1
|
Valor de importação
Data
|
Valor R$/ Saca
de 60 kg
|
Variação (%)
|
02/10/13
|
23,81
|
-0,38
|
Valor de importação do fumo
Safra
|
Concentração de
açúcares na cana2
(Kg ATR/t)
|
Preço final do ATR
(R$/kg ATR)
|
Preço médio da cana
entregue pelos
fornecedores (R$/t)
|
2012/2013
|
136,75
|
0,4728
|
64,66
|
Valor das exportações
agrícola (US$ milhões)
Fumo
|
Em folhas
|
3.026,8
|
2.706,7
|
2.878,5
|
3.197,3
|
11,1
|
Cigarros
|
14,6
|
3,0
|
2,4
|
1,7
|
-29,4
|
Outros Produtos
|
33,3
|
1,1
|
1,8
|
2,3
|
24,9
|
2 - EQUIPE
TIPOS DE SOLO
Introdução
Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada
tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor,
consistência e formação química.
MASSAPÊ
Massapê vem do latim e significa
Solo argiloso, compacto de coloração escura.
Massapé é um tipo de solo de cor bem escura, quase preta, encontrado na
região litorânea do nordeste brasileiro. É um solo muito fértil e, portanto,
excelente para a prática da agricultura. No período colonial, foi muito
explorado na agricultura de cana-de-açúcar.
O massapé tem em sua composição uma elevada presença de argila. Ele se
forma através da decomposição do granito, em regiões tropicais que possuem
estações seca e úmida bem definidas. Na época úmida, o massapé apresenta uma
consistência pegajosa e no período de seca ele fica rígido. Os solos argilosos provenientes de regiões
úmidas como margem de rios e pântanos são ácidos (pH ≤ 7).
O RELEVO
O Relevo Nordestino
As rochas cristalinas representam as grandes unidades geológicas
predominantes no Nordeste oriental, à exceção das bacias sedimentares
costeiras, que ocupam a faixa litorânea. Enquanto as grandes bacias de domínio
das rochas sedimentares situam-se no lado ocidental da Região.
O Nordeste cristalino, estende-se do sul da Bahia ao Ceará
prolongando-se até o sudeste do Piauí. Ao longo de sua evolução geológica, essa
extensa região esteve submetida a intenso tectonismo, responsável por
levantamentos de amplitude variada, fraturamentos e falhamentos, além de
vigorosos processos erosivos, que resultaram em formas estruturais,
representadas por cristas, serras e relevos residuais. Somados a estes
movimentos, houve também, no passado, a atuação das oscilações climáticas, nos
diferentes tipos de rochas, influindo na configuração do atual relevo.
A porção ocidental do Nordeste, espaço de domínio das rochas
sedimentares, compreende quase todo o Maranhão e Piauí, prolongando-se pelos
Estados da Bahia e de Minas Gerais, na região do Planalto Ocidental
Sanfranciscano.
Destacam-se nestas grandes unidades, as seguintes subunidades:
Planalto da Borborema
Constitui-se na mais importante feição geomorfológica do Nordeste
oriental. A exposição de suas encostas, voltadas para leste e sudeste, e a dimensão
do seu relevo exercem papel fundamental na concentração de umidade, na formação
de solos mais profundos e na existência da vegetação de floresta, típica dessa
sub-região nordestina. Estendendo-se de Alagoas ao Rio Grande do Norte, o
grande conjunto planáltico da Borborema apresenta três aspectos no seu
modelado: a escarpa, as superfícies elevadas dos maciços e as superfícies
baixas pediplanadas.
Espinhaço
Faz parte de um conjunto de terras elevadas e se estende desde os
arredores de Juazeiro na Bahia até a parte central de Minas Gerais. Abrange na
Região, a Serra Geral do centro-norte de Minas e Bahia até os arredores do Pico
das Almas e a Chapada Diamantina.
Chapadões e chapadas
Compreendem a porção meridional dos Estados do Maranhão e do Piauí e as
"cuestas", delimitando quase toda a bacia sedimentar do Nordeste
ocidental. É possível também encontrar testemunhos sedimentares na porção
oriental da Região, a exemplo da Chapada do Araripe, compreendida entre os
Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco, e a do Apodi, no Rio grande do Norte.
Grandes depressões
Os maiores destaques são a Depressão Sanfranciscana, a Cearense e a do
Meio Norte. A Sanfranciscana situa-se ao longo do percurso do Rio São
Francisco, especialmente na Bahia e em Pernambuco. A Cearense limita-se ao sul
pela Chapada do Araripe, a leste pela Borborema e a oeste pela frente da
"cuesta" da Ibiapaba. Existe nesta depressão uma série de maciços
"inselberge", destacando-se dentre eles o de Baturité e a da Meruoca.
A do Meio-Norte, localizada no Nordeste ocidental, teve a sua superfície
retrabalhada pela erosão fluvial, originando uma série de vales encaixados.
Litoral nordestino
Corresponde a uma faixa de terras de características diversificadas
dividida em dois conjuntos: o litoral setentrional e o litoral oriental.
O litoral setentrional corresponde ao trecho que vai do rio Curupi, no
Maranhão, até o Cabo de São Roque no Rio Grande do Norte, onde se apresentam as
"rias maranhenses", os cordões arenosos, as dunas e os tabuleiros. O
litoral oriental estende-se do Rio Grande do Norte até a Bahia, encontrando-se
ao longo desse trecho, uma diversidade de formas litorâneas como: restingas,
dunas, lagunas, mangues, tabuleiros da formação Barreiras e colinas. A essas
feições da geomorfologia dessa sub-região litorânea, somam-se também a
embocadura do Rio São Francisco e a baía de Todos os Santos.
3- EQUIPE
1-A característica climática da região. Nordeste. Serrado Bahia até o Maranhão e Piauí.
Na Região Nordeste é possível identificar três tipos de climas: tropical, semiárido e equatorial úmido. O primeiro possui elevadas temperaturas e duas estações bem definidas, sendo uma seca e uma chuvosa, os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.
O que mais se destaca em uma paisagem é a vegetação, desse modo, a composição vegetativa de um lugar é resultado do clima que influencia uma determinada região. Nos lugares de clima equatorial apresenta-se a floresta latifoliada equatorial, entre o Maranhão e o Piauí apresenta a Mata de Cocais, na parte litorânea a paisagem já foi composta pela floresta Atlântica, no interior predomina a caatinga em áreas secas.
Presente nas regiões sul da Bahia e central do Maranhão. Caracteriza-se por temperaturas elevadas durante o ano todo.
2-Apresentar a quantidade de chuvas na região.
Os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.
Há pouca quantidade de chuva no inverno, enquanto o verão é marcado por muita chuva.
3-Apresentar o mapa do pluviômetro de chuva, e explicar como e chamado mudanças climáticas que alteram o clima da região.