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4° Grupo

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

AGROPECUÁRIA


            Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas, ou apenas para contemplação estética. A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor.
Sistema Agrícola
Modelos:
a)    INTENSIVA
b)    EXTENSIVA

FINALIDADE DA AGRICULTURA
a)    SUBSISTÊNCIA
b)    COMERCIAL
c)    ESPECULATIVA

INTENSIVA
      Todas as propriedades rurais desenvolvem suas atividades vinculadas ao uso de tecnologias (biotecnologia, insumos, fertilizantes, máquinas, implementos, técnicas entre outros), diante disso há uma grande aplicação de técnicas no preparo do solo, cultivo e colheita que resulta em altos índices de produtividade e atingem essas em pequenas áreas cultivadas, além de alcançar um tempo maior de exploração do solo, essas características estão ligadas à agricultura intensiva. 


EXTENSIVA
      As propriedades cuja agricultura é realizada de forma tradicional desenvolvem a agricultura extensiva, as pequenas propriedades de subsistência, nas quais a mão-de-obra geralmente é familiar, não utilizam tecnologias, não há preparação do solo como a correção, as sementes utilizadas não são selecionadas, não são empregadas técnicas modernas de cultivo, geralmente utilizam o arado de tração de bois ou cavalos, com baixo ou nenhum nível tecnológico, isso ocasiona uma baixa produtividade, dessa forma não conseguem competir no mercado. 


AGRICULTURA ESPECULATIVA: organizada para a exportação, não se relaciona com os interesses da economia e da sociedade local. (ex.: a plantation).
AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA: é aquela em que, basicamente, a plantação é feita geralmente em pequenas propriedades (minifúndios), e a finalidade principal é a sobrevivência do agricultor e de sua família, não para a venda dos produtos excedentes, em contraposição à agricultura comercial. Os instrumentos agrícolas mais usados são: enxadafoice e arado. Raramente são utilizados tratores ou outro tipo de máquina.
AGRICULTURA COMERCIAL: é destinada à venda, portanto quem define a produção é o mercado consumidor.
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3° Grupo

EM PROCESSO'  
O GRUPO 3° NÃO ENVIOU ESSA SEMANA. 
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2° Grupo

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS CAMPUS – ARAPIRACA DIREÇÃO DE ENSINO COORDENADORIA DE FORMAÇÃO GERAL
PROFESSOR: GERALDO RAMIRES

ALUNOS: ANGÉLICA SAMPAIO, ANÁLIA RÉGIA, EMILLY BARROS, GERSON VANDERLEY, NAUDIRÊZ CARMO, ROSELY AMORIM, VAGNER RAMOS


AGROPECUÁRIA



Agropecuária reúne os substantivos agricultura e pecuária. É portanto a área do setor primário responsável pela produção de bens de consumo, mediante o cultivo de plantas e da criação de animais como gado, suínos, aves, entre outros. A agropecuária é praticada em geral por pequenos produtores que utilizam práticas tradicionais, onde o conhecimento das técnicas é repassado através de gerações.

Agropecuária- Região Sul

Agropecuária de subsistência é a produção de alimento para sustentar pessoas, de forma que ela planta, ela colhe, sem haver lucros ou qualquer tipo de retorno financeiro para qualquer pessoa, isto é para consumo próprio. Agropecuária comercial é a produção em massa de alimentos para venda, normalmente produzidos por grandes empresas. Havendo um retorno financeiro

• Comercial Extensiva e Intensiva: A agricultura e a produção pecuária do Sul podem se enquadrar em dois modelos distintos denominados de intensivos e extensivos, esses podem variar conforme o nível de tecnologia que é empregado. Atualmente existe A moderna agricultura comercial que é praticada em grandes propriedades, com o uso de muitas máquinas, adubos, inseticidas e pode ser irrigada. Utilizam mão de obra especializada, como engenheiros e técnicos agrícolas. O proprietário da terra contrata trabalhadores para plantar, limpar e colher. Nesse tipo de agricultura, em uma propriedade é plantado um único tipo de produto.

• Agricultura Extensiva: é realizada de forma tradicional desenvolvem a agricultura extensiva, as pequenas propriedades de subsistência, nas quais a mão de obra geralmente é familiar, não utilizam tecnologias, não há preparação
do solo como a correção, as sementes utilizadas não são selecionadas, não são empregadas técnicas modernas de cultivo, geralmente utilizam o arado de tração de bois ou cavalos, com baixo ou nenhum nível tecnológico, isso ocasiona uma baixa produtividade, dessa forma não conseguem competir no mercado.

• Intensiva: uma grande aplicação de técnicas no preparo do solo, cultivo e colheita que resulta em altos índices de produtividade e atingem essas em pequenas áreas cultivadas, além de alcançar um tempo maior de exploração do solo, essas características estão ligadas à agricultura intensiva.


Na Região Sul, a pecuária desenvolvida de forma extensiva e intensiva, com técnicas modernas, ocupa um importante papel para a economia da região.
A criação de gado bovino de corte, visa abastecer o mercado interno e à exportação. É desenvolvida, em grande escala, a produção de gado leiteiro, um dos melhores rebanhos do Brasil, beneficiando as indústrias de laticínios.

A região é uma das maiores produtoras e exportadoras de suínos e também frangos, com destaque para a cidade de Chapecó, em Santa Catarina, município considerado a capital da agroindústria, onde estão localizadas grandes unidades industriais processadoras e exportadoras de carne de suínos e aves.
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1° Grupo

     Perspectivas para a Agropecuária
  
A agricultura especulativa é aquela que visa atender às flutuações do mercado externo, tudo que é produzido é para ser exportado e em prol de um melhor lucro para os seus produtores. No Brasil, por exemplo, o agronegócio tem se expandido por meio das transnacionais, mega empresas de produção agrícola que visam o mercado externo. Como consequência, as atividades dessas grandes empresas estão expulsando os pequenos produtores de suas propriedades. As transnacionais atuam, principalmente, na cultura da soja, da cana-de-açúcar e do eucalipto. Agricultura de subsistência é aquela em que, basicamente, a plantação é feita geralmente em pequenas propriedades (minifúndios), e a finalidade principal é a sobrevivência do agricultor e de sua família, não para a venda dos produtos excedentes, em contraposição à agricultura comercial. Os instrumentos agrícolas mais usados são: enxada, foice e arado. Raramente são utilizados tratores ou outro tipo de máquina.
     O conceito econômico da subsistência, portanto, difere do de agricultura familiar - naquela não há objetivo de lucro, que pode estar presente nesta última: ou seja - conceitualmente, a agricultura de subsistência pode ser um tipo da agricultura familiar; mas a agricultura familiar ainda pode apresentar outras formas de produção A agricultura comercial está vinculado com o objetivo de produzir alimentos para atender à demanda do mercado no âmbito interno e externo de uma determinada região ou país. Transcende a própria atividade agrícola rural, que recebe grande mecanização e profissionalização do setor. Na produção pecuária a produtividade é medida a partir do número de animais por hectare, quanto maior a quantidade de animais em uma restrita área maior é o consumo de ração, pasto cultivado e assessoria de um médico veterinário. Nessa prática são alcançados elevados índices de produtividade, pois existe uma preocupação com a genética do animal, seja de corte ou leite, utilizando medicamentos para saúde animal que reflete diretamente na produção.
      A pecuária que pratica esses padrões produtivos é conhecida de intensiva. Na pecuária extensiva os níveis de produtividade são baixos, uma vez que os animais têm sua dieta limitada ao consumo de pastos nativos, vivem soltos sem maiores cuidados, não recebem vacinas, essa prática deriva baixa produção de carne e leite em grandes áreas. Em lugares onde é desenvolvida a agropecuária extensiva e intensiva, para alcançar uma produtividade razoavelmente satisfatória, é preciso que as condições naturais favoreçam, como chuva, temperatura entre outros, dessa forma qualquer variação climática brusca ocasiona perdas totais ou parciais da produção. Na agropecuária intensiva tais fatores não exercem tanta influência, pois são utilizados sistema de irrigação, estufas que controlam temperaturas, na pecuária o gado é confinado, além de muitos outros recursos que amenizam os impactos climáticos, destacando que até mesmo nessa prática os elementos naturais são indispensáveis.


Agropecuária região sul
Produz quase metade da safra nacional de grãos
Milho, arroz, feijão, trigo e tabaco. Mais produz mel, alho, maçã e cebola.
2. BALANÇO DA AGROPECUÁRIA EM 2012
2.1. Área Plantada.
Estimulados por uma super safra em 2011 e por uma firme escalada dos
Preços internacionais dos principais grãos, os produtores rurais do Rio Grande.
Do Sul aumentou em 2,12% a área plantada do Estado em 2012.

 Tabela 1 - Área Plantada de Grãos no Rio Grande do Sul, em hectares.
Safra 2011 Safra 2012 Var.(%)12/11
Amendoim (1ª Safra) 3.900 3.607 -7,51%
Arroz 1.171.000 1.042.332 -10,99%
Aveia 98.074 117.431 19,74%
Centeio 1.621 1.483 -8,51%
Cevada 33.979 46.512 36,88%
Feijão (1ª Safra) 69.500 59.506 -14,38%
Feijão (2ª Safra) 22.900 22.314 -2,56%
Girassol 7.900 3.331 -57,84%
Milho (1ª Safra) 1.099.200 1.119.220 1,82%
Soja 4.084.800 4.269.247 4,52%
Sorgo 17.700 17.369 -1,87%
Trigo 932.390 999.864 7,24%
Triticale 5.198 6.027 15,95%
Total 7.548.162 7.708.243 2,12%

 Fonte: IBGE



Sílvio Isopo Porto
Diretor de Política Agrícola e Informações
Companhia Nacional de Abastecimento
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Resposta Atividade Avaliativa

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

1 - EQUIPE :
Condições da população socioeconômica da região.
Valor de mercado dos produtos:  milho, fumo, mandioca e cana de açúcar.
Valor de exportação e importação do milho, fumo, mandioca e cana de açúcar.  

INTRODUÇÃO:

Podemos dividir o nordeste em duas sub-regiões: O Nordeste açucareiro, cuja formação econômico-social se deu através da implantação da economia açucareira e de seus anexos na faixa litorânea, e o Nordeste Sertanejo, cuja formação econômica-social se deu através da implantação da pecuária e do pastoreio nas terras secas.
 As áreas de moderna agricultura de grãos que se estendem desde o serrado baiano até o Maranhão e Piauí...
VALOR DE MERCADO DOS PRODUTOS ESCOLHIDOS:
PRODUTO
PREÇO COMERCIAL
PREÇO EXPORTAÇÃO
PREÇO IMPORTAÇÃO
Milho
R$ 24,64 / Saca 60kg

U$$432.036
/84.051kg
Fumo
R$ 15,00 / 1kg


Mandioca
R$ 621,05 / Tonelada

U$$42.506 /5.750kg
Cana-de-açúcar
R$ 80,00 / Tonelada




IMPORTAÇÃO - MANDIOCA
Jan - Mai /2012
Jan - Mai /2013
Médias 2012
Médias 2013
Percentual de
Variação
Valor (US$)
Peso (Kg)
Valor (US$)
Peso (Kg)
Valor (US$)
Valor (US$)
RAIZ
567.100
7.050.000
286.326
3.136.280
0,0804
0,0913
13,5
FÉCULA
2.345.116
5.031.677
1.901.870
3.823.007
0,4661
0,4975
6,7
TAPIOCA
45
109
543
573
0,4128
0,9476
129,5
FARINHA
0
0
42.506
5.750
#DIV/0!
7,3923
0,0
TOTAL
2.912.261
12.081.786
2.231.245
6.965.610
0,2410
0,3203
32,9






Exportação - Mandioca
Jan - Maio /2012
Jan - Maio /2013
Médias 2012
Médias 2013
Percentual de
Variação

Valor (US$)

Peso (Kg)


Valor (US$)

Peso (Kg)
Valor (US$)
Valor (US$)

RAIZ
2.900
4.090
9.863
7.169
0,7090
1,3758
94,0
FÉCULA
2.412.831
2.588.771
2.925.851
3.171.869
0,9320
0,9224
-1,0
TAPIOCA
448.424
368.499
796.465
589.170
1,2169
1,3518
11,1
FARINHA
676.663
661.471
1.555.942
1.194.652
1,0230
1,3024
27,3
TOTAL
3.540.818
3.622.831
5.288.121
4.962.860
0,9774
1,0655
9,0


Valor de exportação do milho
Meses
Abt.
Min.
Máx.
Ajuste
Var./pto
nov/13
23,18
22,93
23,26
23,04
-0,1

Valor de importação
Data
Valor R$/ Saca de 60 kg
Variação (%)
02/10/13
23,81
-0,38


 Valor de importação do fumo
Safra

Concentração de
açúcares na cana2
(Kg ATR/t)

Preço final do ATR
(R$/kg ATR)

Preço médio da cana
entregue pelos
fornecedores (R$/t)
2012/2013
136,75
0,4728
64,66


Valor das exportações agrícola (US$ milhões)
Fumo
Em folhas
3.026,8
2.706,7
2.878,5
3.197,3
11,1
Cigarros
14,6
3,0
2,4
1,7
-29,4
Outros Produtos
33,3
1,1
1,8
2,3
24,9

2 - EQUIPE


TIPOS DE SOLO
Introdução
Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e formação química.

MASSAPÊ
 Massapê vem do latim e significa Solo argiloso, compacto de coloração escura.
Massapé é um tipo de solo de cor bem escura, quase preta, encontrado na região litorânea do nordeste brasileiro. É um solo muito fértil e, portanto, excelente para a prática da agricultura. No período colonial, foi muito explorado na agricultura de cana-de-açúcar.
O massapé tem em sua composição uma elevada presença de argila. Ele se forma através da decomposição do granito, em regiões tropicais que possuem estações seca e úmida bem definidas. Na época úmida, o massapé apresenta uma consistência pegajosa e no período de seca ele fica rígido.  Os solos argilosos provenientes de regiões úmidas como margem de rios e pântanos são ácidos (pH ≤ 7).

O RELEVO
O Relevo Nordestino
As rochas cristalinas representam as grandes unidades geológicas predominantes no Nordeste oriental, à exceção das bacias sedimentares costeiras, que ocupam a faixa litorânea. Enquanto as grandes bacias de domínio das rochas sedimentares situam-se no lado ocidental da Região.
O Nordeste cristalino, estende-se do sul da Bahia ao Ceará prolongando-se até o sudeste do Piauí. Ao longo de sua evolução geológica, essa extensa região esteve submetida a intenso tectonismo, responsável por levantamentos de amplitude variada, fraturamentos e falhamentos, além de vigorosos processos erosivos, que resultaram em formas estruturais, representadas por cristas, serras e relevos residuais. Somados a estes movimentos, houve também, no passado, a atuação das oscilações climáticas, nos diferentes tipos de rochas, influindo na configuração do atual relevo.
A porção ocidental do Nordeste, espaço de domínio das rochas sedimentares, compreende quase todo o Maranhão e Piauí, prolongando-se pelos Estados da Bahia e de Minas Gerais, na região do Planalto Ocidental Sanfranciscano.
Destacam-se nestas grandes unidades, as seguintes subunidades:
Planalto da Borborema
Constitui-se na mais importante feição geomorfológica do Nordeste oriental. A exposição de suas encostas, voltadas para leste e sudeste, e a dimensão do seu relevo exercem papel fundamental na concentração de umidade, na formação de solos mais profundos e na existência da vegetação de floresta, típica dessa sub-região nordestina. Estendendo-se de Alagoas ao Rio Grande do Norte, o grande conjunto planáltico da Borborema apresenta três aspectos no seu modelado: a escarpa, as superfícies elevadas dos maciços e as superfícies baixas pediplanadas.
Espinhaço
Faz parte de um conjunto de terras elevadas e se estende desde os arredores de Juazeiro na Bahia até a parte central de Minas Gerais. Abrange na Região, a Serra Geral do centro-norte de Minas e Bahia até os arredores do Pico das Almas e a Chapada Diamantina.
Chapadões e chapadas
Compreendem a porção meridional dos Estados do Maranhão e do Piauí e as "cuestas", delimitando quase toda a bacia sedimentar do Nordeste ocidental. É possível também encontrar testemunhos sedimentares na porção oriental da Região, a exemplo da Chapada do Araripe, compreendida entre os Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco, e a do Apodi, no Rio grande do Norte.
Grandes depressões
Os maiores destaques são a Depressão Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte. A Sanfranciscana situa-se ao longo do percurso do Rio São Francisco, especialmente na Bahia e em Pernambuco. A Cearense limita-se ao sul pela Chapada do Araripe, a leste pela Borborema e a oeste pela frente da "cuesta" da Ibiapaba. Existe nesta depressão uma série de maciços "inselberge", destacando-se dentre eles o de Baturité e a da Meruoca. A do Meio-Norte, localizada no Nordeste ocidental, teve a sua superfície retrabalhada pela erosão fluvial, originando uma série de vales encaixados.
Litoral nordestino
Corresponde a uma faixa de terras de características diversificadas dividida em dois conjuntos: o litoral setentrional e o litoral oriental.

O litoral setentrional corresponde ao trecho que vai do rio Curupi, no Maranhão, até o Cabo de São Roque no Rio Grande do Norte, onde se apresentam as "rias maranhenses", os cordões arenosos, as dunas e os tabuleiros. O litoral oriental estende-se do Rio Grande do Norte até a Bahia, encontrando-se ao longo desse trecho, uma diversidade de formas litorâneas como: restingas, dunas, lagunas, mangues, tabuleiros da formação Barreiras e colinas. A essas feições da geomorfologia dessa sub-região litorânea, somam-se também a embocadura do Rio São Francisco e a baía de Todos os Santos.

3- EQUIPE 

1-A característica climática da região. Nordeste. Serrado Bahia até o Maranhão e Piauí.

Na Região Nordeste é possível identificar três tipos de climas: tropical, semiárido e equatorial úmido. O primeiro possui elevadas temperaturas e duas estações bem definidas, sendo uma seca e uma chuvosa, os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.

O que mais se destaca em uma paisagem é a vegetação, desse modo, a composição vegetativa de um lugar é resultado do clima que influencia uma determinada região. Nos lugares de clima equatorial apresenta-se a floresta latifoliada equatorial, entre o Maranhão e o Piauí apresenta a Mata de Cocais, na parte litorânea a paisagem já foi composta pela floresta Atlântica, no interior predomina a caatinga em áreas secas.


Presente nas regiões sul da Bahia e central do Maranhão. Caracteriza-se por temperaturas elevadas durante o ano todo.

2-Apresentar a quantidade de chuvas na região.


Os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.

Há pouca quantidade de chuva no inverno, enquanto o verão é marcado por muita chuva.

3-Apresentar o mapa do pluviômetro de chuva, e explicar como e chamado mudanças climáticas que alteram o clima da região.

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