quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Resposta Atividade Avaliativa

1 - EQUIPE :
Condições da população socioeconômica da região.
Valor de mercado dos produtos:  milho, fumo, mandioca e cana de açúcar.
Valor de exportação e importação do milho, fumo, mandioca e cana de açúcar.  

INTRODUÇÃO:

Podemos dividir o nordeste em duas sub-regiões: O Nordeste açucareiro, cuja formação econômico-social se deu através da implantação da economia açucareira e de seus anexos na faixa litorânea, e o Nordeste Sertanejo, cuja formação econômica-social se deu através da implantação da pecuária e do pastoreio nas terras secas.
 As áreas de moderna agricultura de grãos que se estendem desde o serrado baiano até o Maranhão e Piauí...
VALOR DE MERCADO DOS PRODUTOS ESCOLHIDOS:
PRODUTO
PREÇO COMERCIAL
PREÇO EXPORTAÇÃO
PREÇO IMPORTAÇÃO
Milho
R$ 24,64 / Saca 60kg

U$$432.036
/84.051kg
Fumo
R$ 15,00 / 1kg


Mandioca
R$ 621,05 / Tonelada

U$$42.506 /5.750kg
Cana-de-açúcar
R$ 80,00 / Tonelada




IMPORTAÇÃO - MANDIOCA
Jan - Mai /2012
Jan - Mai /2013
Médias 2012
Médias 2013
Percentual de
Variação
Valor (US$)
Peso (Kg)
Valor (US$)
Peso (Kg)
Valor (US$)
Valor (US$)
RAIZ
567.100
7.050.000
286.326
3.136.280
0,0804
0,0913
13,5
FÉCULA
2.345.116
5.031.677
1.901.870
3.823.007
0,4661
0,4975
6,7
TAPIOCA
45
109
543
573
0,4128
0,9476
129,5
FARINHA
0
0
42.506
5.750
#DIV/0!
7,3923
0,0
TOTAL
2.912.261
12.081.786
2.231.245
6.965.610
0,2410
0,3203
32,9






Exportação - Mandioca
Jan - Maio /2012
Jan - Maio /2013
Médias 2012
Médias 2013
Percentual de
Variação

Valor (US$)

Peso (Kg)


Valor (US$)

Peso (Kg)
Valor (US$)
Valor (US$)

RAIZ
2.900
4.090
9.863
7.169
0,7090
1,3758
94,0
FÉCULA
2.412.831
2.588.771
2.925.851
3.171.869
0,9320
0,9224
-1,0
TAPIOCA
448.424
368.499
796.465
589.170
1,2169
1,3518
11,1
FARINHA
676.663
661.471
1.555.942
1.194.652
1,0230
1,3024
27,3
TOTAL
3.540.818
3.622.831
5.288.121
4.962.860
0,9774
1,0655
9,0


Valor de exportação do milho
Meses
Abt.
Min.
Máx.
Ajuste
Var./pto
nov/13
23,18
22,93
23,26
23,04
-0,1

Valor de importação
Data
Valor R$/ Saca de 60 kg
Variação (%)
02/10/13
23,81
-0,38


 Valor de importação do fumo
Safra

Concentração de
açúcares na cana2
(Kg ATR/t)

Preço final do ATR
(R$/kg ATR)

Preço médio da cana
entregue pelos
fornecedores (R$/t)
2012/2013
136,75
0,4728
64,66


Valor das exportações agrícola (US$ milhões)
Fumo
Em folhas
3.026,8
2.706,7
2.878,5
3.197,3
11,1
Cigarros
14,6
3,0
2,4
1,7
-29,4
Outros Produtos
33,3
1,1
1,8
2,3
24,9

2 - EQUIPE


TIPOS DE SOLO
Introdução
Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e formação química.

MASSAPÊ
 Massapê vem do latim e significa Solo argiloso, compacto de coloração escura.
Massapé é um tipo de solo de cor bem escura, quase preta, encontrado na região litorânea do nordeste brasileiro. É um solo muito fértil e, portanto, excelente para a prática da agricultura. No período colonial, foi muito explorado na agricultura de cana-de-açúcar.
O massapé tem em sua composição uma elevada presença de argila. Ele se forma através da decomposição do granito, em regiões tropicais que possuem estações seca e úmida bem definidas. Na época úmida, o massapé apresenta uma consistência pegajosa e no período de seca ele fica rígido.  Os solos argilosos provenientes de regiões úmidas como margem de rios e pântanos são ácidos (pH ≤ 7).

O RELEVO
O Relevo Nordestino
As rochas cristalinas representam as grandes unidades geológicas predominantes no Nordeste oriental, à exceção das bacias sedimentares costeiras, que ocupam a faixa litorânea. Enquanto as grandes bacias de domínio das rochas sedimentares situam-se no lado ocidental da Região.
O Nordeste cristalino, estende-se do sul da Bahia ao Ceará prolongando-se até o sudeste do Piauí. Ao longo de sua evolução geológica, essa extensa região esteve submetida a intenso tectonismo, responsável por levantamentos de amplitude variada, fraturamentos e falhamentos, além de vigorosos processos erosivos, que resultaram em formas estruturais, representadas por cristas, serras e relevos residuais. Somados a estes movimentos, houve também, no passado, a atuação das oscilações climáticas, nos diferentes tipos de rochas, influindo na configuração do atual relevo.
A porção ocidental do Nordeste, espaço de domínio das rochas sedimentares, compreende quase todo o Maranhão e Piauí, prolongando-se pelos Estados da Bahia e de Minas Gerais, na região do Planalto Ocidental Sanfranciscano.
Destacam-se nestas grandes unidades, as seguintes subunidades:
Planalto da Borborema
Constitui-se na mais importante feição geomorfológica do Nordeste oriental. A exposição de suas encostas, voltadas para leste e sudeste, e a dimensão do seu relevo exercem papel fundamental na concentração de umidade, na formação de solos mais profundos e na existência da vegetação de floresta, típica dessa sub-região nordestina. Estendendo-se de Alagoas ao Rio Grande do Norte, o grande conjunto planáltico da Borborema apresenta três aspectos no seu modelado: a escarpa, as superfícies elevadas dos maciços e as superfícies baixas pediplanadas.
Espinhaço
Faz parte de um conjunto de terras elevadas e se estende desde os arredores de Juazeiro na Bahia até a parte central de Minas Gerais. Abrange na Região, a Serra Geral do centro-norte de Minas e Bahia até os arredores do Pico das Almas e a Chapada Diamantina.
Chapadões e chapadas
Compreendem a porção meridional dos Estados do Maranhão e do Piauí e as "cuestas", delimitando quase toda a bacia sedimentar do Nordeste ocidental. É possível também encontrar testemunhos sedimentares na porção oriental da Região, a exemplo da Chapada do Araripe, compreendida entre os Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco, e a do Apodi, no Rio grande do Norte.
Grandes depressões
Os maiores destaques são a Depressão Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte. A Sanfranciscana situa-se ao longo do percurso do Rio São Francisco, especialmente na Bahia e em Pernambuco. A Cearense limita-se ao sul pela Chapada do Araripe, a leste pela Borborema e a oeste pela frente da "cuesta" da Ibiapaba. Existe nesta depressão uma série de maciços "inselberge", destacando-se dentre eles o de Baturité e a da Meruoca. A do Meio-Norte, localizada no Nordeste ocidental, teve a sua superfície retrabalhada pela erosão fluvial, originando uma série de vales encaixados.
Litoral nordestino
Corresponde a uma faixa de terras de características diversificadas dividida em dois conjuntos: o litoral setentrional e o litoral oriental.

O litoral setentrional corresponde ao trecho que vai do rio Curupi, no Maranhão, até o Cabo de São Roque no Rio Grande do Norte, onde se apresentam as "rias maranhenses", os cordões arenosos, as dunas e os tabuleiros. O litoral oriental estende-se do Rio Grande do Norte até a Bahia, encontrando-se ao longo desse trecho, uma diversidade de formas litorâneas como: restingas, dunas, lagunas, mangues, tabuleiros da formação Barreiras e colinas. A essas feições da geomorfologia dessa sub-região litorânea, somam-se também a embocadura do Rio São Francisco e a baía de Todos os Santos.

3- EQUIPE 

1-A característica climática da região. Nordeste. Serrado Bahia até o Maranhão e Piauí.

Na Região Nordeste é possível identificar três tipos de climas: tropical, semiárido e equatorial úmido. O primeiro possui elevadas temperaturas e duas estações bem definidas, sendo uma seca e uma chuvosa, os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.

O que mais se destaca em uma paisagem é a vegetação, desse modo, a composição vegetativa de um lugar é resultado do clima que influencia uma determinada região. Nos lugares de clima equatorial apresenta-se a floresta latifoliada equatorial, entre o Maranhão e o Piauí apresenta a Mata de Cocais, na parte litorânea a paisagem já foi composta pela floresta Atlântica, no interior predomina a caatinga em áreas secas.


Presente nas regiões sul da Bahia e central do Maranhão. Caracteriza-se por temperaturas elevadas durante o ano todo.

2-Apresentar a quantidade de chuvas na região.


Os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.

Há pouca quantidade de chuva no inverno, enquanto o verão é marcado por muita chuva.

3-Apresentar o mapa do pluviômetro de chuva, e explicar como e chamado mudanças climáticas que alteram o clima da região.

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